Inicialmente, a prova estava agendada para 18 a 28 do mesmo mês, mas a organização optou pela alteração das datas, segundo o site da Confederação Africana da modalidade (CAHB).
De regresso ao comando técnico dos Guerreiros, Filipe Cruz, em substituição de José Pereira "Kidó”, tem a dura missão de voltar a colocar o "sete” nacional no pódio continental. Enquanto seleccionador, liderou o combinado angolano nas conquistas das medalhas de bronze nas edições de 2016 e 2018.
Em 2020, Nelson Catito chefiou o grupo e terminou na quarta posição da tabela classificativa. Com o feito, Angola marcou presença consecutiva nos Campeonatos do Mundo de 2017, 2019 e 2021.
O início antecipado dos trabalhos e as condições postas à disposição da equipa técnica e atletas podem fazer a diferença na competição. Após o primeiro troféu da época, Filipe Cruz e comandados podem dar início ao esboço da presença no CAN do Egipto.
À semelhança de 2022, a cidade do Cairo volta a acolher a elite africana. Nas vestes de detentores do ceptro, os egípcios ambicionam revalidar o título. A Selecção Nacional terminou o "Africano” no oitavo lugar e piorou quatro lugares, em comparação a 2020.
Depois de albergar o evento em 2022, por razões excepcionais, o Egipto volta a fazê-lo, tal como estava previsto no calendário de competições da CAHB. Em 2022, o CAN devia ser disputado em Marrocos. Questões políticas entre Argélia e Marrocos forçaram, por duas vezes, o adiamento. Posteriormente, a Confederação retirou a organização a Marrocos. O Egipto, de sua boa vontade, prontificou-se em sediar o certame.
O Egipto acolhe a elite africana pela sétima vez, depois das edições de 1983, 1991, 2004, 2010, 2016 e 2022 e 2024. É o país que mais vezes acolheu o campeonato africano.