“Vimos como estavam a bater nas pessoas. Vimos já como reprimiram na final da Libertadores, batendo com os cassetetes.
Havia jogadores que tinham familiares ali. Pensámos em todos, claro. Nas famílias que não sabem o que estava a acontecer, e um jogo chegar a esse ponto... torna-se secundário.
Podia acontecer uma desgraça. Por isso decidimos ir para dentro [do balneário, perguntar como estavam os familiares, as pessoas que estavam aí, averiguar um pouco de tudo, e depois saímos" disse o craque argentino.